
02/12/2010
2º Andorinhas de Natal: Voe pra lá!

Experiência de Oração: O Sonho do Ministério Universidades Renovadas
Para encerrar as pregações da Experiência de Oração, a Profissional do Reino Liliane (Sistemas de Informação, GPP), conduziu uma emocionante apresentação do sonho do Ministério Universidades Renovadas. Ao final, também foi apresentado o belíssimo trabalho do Grupo de Partilha de Profissionais, destino de todos os luquinhas que se formam!
Leia o resumo da pregação:
Lucas 1, 37
“Porque a Deus nada é impossível”
O que nos faz estar aqui hoje é a crença de que para Deus nada é impossível. Nossos sonhos são possíveis porque vêm de Deus. Assim é o nosso ministério, um grande sonho do Senhor!
O MUR nasceu em 1994, em Viçosa. Alguns jovens universitários católicos estavam em oração. Um estudante de veterinária, Fernando Galvani (o Mococa), viu um quadro de Jerusalém e o Senhor colocou no seu coração a seguinte passagem:
Ele entendeu que a Jerusalém representava as faculdades, e que os universitários católicos eram chamados a este grande campo de missão. Ele sonhou com jovens capazes de unir a fé e a razão, que fossem capazes de orar e louvar a Deus dentro e fora da faculdade, com profissionais honrando o nome de Jesus, sendo missionários no seu dia-a-dia, construindo uma civilização do amor.
Este Ministério acredita que é possível sonhar. É possível ter uma vida diferente, é possível ter uma faculdade diferente. Não podemos descansar enquanto houverem pessoas que, nas universidades, vivem nas drogas, perdem a fé, esquecem que Jesus está com eles.
Hoje temos mais de 700 GOUs e GPPs no Brasil. Mais de 30 GOUs no México. Um homem rezando sozinho no quarto é capaz de realizar isso? Se não fosse sonho de Deus, nós não estaríamos aqui agora.
Não podemos deixar que outras pessoas deixem de experimentar esta mesma graça que hoje nós vivenciamos! Vamos levar o nome de Jesus, trazer mais gente sedenta para ter sua experiência pessoal com Jesus, viver em santidade e construir a civilização do amor.
29/11/2010
Experiência de Oração: Para Deus nada é impossível (GOUzão)
Experiência de Oração: Viver um novo Pentecostes
Em um dos momentos mais especiais da Experiência de Oração, dezenas de luquinhas clamaram mais uma vez a efusão do Espírito Santo, vivendo um novo Pentecostes! Veja abaixo o resumo da pregação conduzida pelo Walquir, do grupo de oração Divina Misericórdia.
João 14, 12-17
“12. Em verdade, em verdade vos digo: aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas, porque vou para junto do Pai.
13. E tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, vo-lo farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.
14. Qualquer coisa que me pedirdes em meu nome, vo-lo farei.
15. Se me amais, guardareis os meus mandamentos.
16.E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco.
17. É o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque permanecerá convosco e estará em vós.”
Para que o Espírito Santo possa agir em nós, devemos ser submissos à vontade de Deus. Totalmente entregues a esta vontade, nós viveremos plenamente esta ação.
Jesus nos diz que nós não seremos órfãos, pois o Espírito estará sempre conosco, desde que abramos o coração. E você pode ter certeza de que, onde quer que você vá, haverá alguém precisando de Deus.
Não adianta de nada sua profissão, seus sonhos e interesses, se eles não estiverem em comunhão com aquilo que é vontade do Senhor. É necessário, então, estarmos sedentos pela experiência de Pentecostes, para sonharmos junto com Deus.
Nós não devemos apenas freqüentar a Igreja, os grupos de oração e a Renovação Carismática. Devemos SER Igreja, SER Renovação Carismática, pois o mundo precisa de referência. Este movimento foi iniciado por jovens universitários que queriam algo a mais, buscando uma experiência pessoal com o Espírito Santo.
É necessário termos o desejo de experimentar a ação do Senhor. Eu sou feliz por ser católico porque esta Igreja tem a graça de ser conduzida pelo Espírito Santo. E cada um de nós, seus filhos, somos chamados a levar esta ação a cada um dos lugares que freqüentamos, nosso trabalho, o campus de nossas faculdades.
Devemos nos abrir à experiência de Pentecostes. Pois quando aqueles 12 homens e Nossa Senhora se abriram à presença do Espírito Santo, o mundo não foi mais o mesmo. Quando você clamar pelo Espírito Santo, clame com verdade, com confiança, pois é necessário que Ele faça uma revolução na sua vida. Tenha o desejo de ser batizado no Espírito!
O Papa Paulo VI disse que a maior necessidade da Igreja é o Espírito Santo, que é sua alma e sua vida. A Igreja tem necessidade de viver um constante Pentecostes, com todos os seus filhos carregando em si mesmos a ação de Deus, o olhar de Profecia.
Experiência de Oração: Momento de Cura Interior
Durante a tarde deste domingo, Tia Maísa e Eunice conduziram um belo momento de cura interior e libertação. Confiantes na misericórdia de Jesus, sabemos que Ele pode restaurar nossa história e nos livrar de nossos medos, aflições, frustrações e traumas. Acompanhe a reflexão e a palavra e ore também por uma vida nova!
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Salvação é ser livre do perigo da morte eterna e também tornar-se participante da glória de Deus.
Jesus já operou a salvação, através de sua morte e ressurreição, mas ele também quer que vivamos uma vida plena na terra, à espera do Reino Celeste. O episódio da pecadora que lava os pés de Jesus mostra alguém que se prostrou aos pés do salvador e viu sua vida restaurada. Leia e reflita:
Lucas 7, 37-47
37. Uma mulher pecadora da cidade, quando soube que estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro cheio de perfume;
38. e, estando a seus pés, por detrás dele, começou a chorar. Pouco depois suas lágrimas banhavam os pés do Senhor e ela os enxugava com os cabelos, beijava-os e os ungia com o perfume.
39. Ao presenciar isto, o fariseu, que o tinha convidado, dizia consigo mesmo: Se este homem fosse profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que o toca, pois é pecadora.
40. Então Jesus lhe disse: Simão, tenho uma coisa a dizer-te. Fala, Mestre, disse ele.
41. Um credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários e o outro, cinqüenta.
42. Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos a sua dívida. Qual deles o amará mais?
43. Simão respondeu: A meu ver, aquele a quem ele mais perdoou. Jesus replicou-lhe: Julgaste bem.
44. E voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não me deste água para lavar os pés; mas esta, com as suas lágrimas, regou-me os pés e enxugou-os com os seus cabelos.
45. Não me deste o ósculo; mas esta, desde que entrou, não cessou de beijar-me os pés.
46. Não me ungiste a cabeça com óleo; mas esta, com perfume, ungiu-me os pés.
47. Por isso te digo: seus numerosos pecados lhe foram perdoados, porque ela tem demonstrado muito amor. Mas ao que pouco se perdoa, pouco ama.
O lugar do pecador é aos pés de Jesus. Ele já nos perdoou de todos os pecados, mas nós nos esquecemos. Vamos deixar Jesus passear em cada momento da nossa vida, para que sejamos curados para caminhar com ele.
28/11/2010
Experiência de Oração: Os sentidos da santidade
Como viver em santidade? O que é? Profissional do Reino formado em Administração e coordenador do Ministério Jovem, Glauber Silveira prega sobre esta grande vocação do cristão.
Pregador: Glauber Silveira (formado em administração, coordenador do ministério jovem – RCC Uberlândia)
Esta pregação é uma continuação da pregação da Fé e Conversão. Quando nos convertemos,conhecemos ao Senhor Jesus, e somos chamados a uma caminhada de santidade, para corrigirmos nossos vícios e nos aproximarmos mais de Deus.
Muitos de nós temos a falsa noção de que viver em santidade é somente cumprir “preceitos legais”, ou seja, “não matar, não roubar, etc...”. No último dia de finados, o Papa Bento XVI disse que santidade é “imprimir Cristo em nós”. Quando vivemos em santidade, as pessoas enxergam Cristo através de nós.
Ser santo significa viver a vontade de Deus. A vontade de Deus é esperar, sacrificar, viver aquilo que Deus tem para você.
A santidade começa por você, não depende dos outros. Ela também é dom de Deus, pois sozinhos não conseguimos ser santos.
E como podemos viver a santidade nos dias de hoje, sendo universitários renovados e profissionais do Reino? É fazermos a vontade de Deus onde quer que estejamos. Um dos grandes problemas dos jovens católicos, é que quando olhamos para a imagem dos santos na Igreja, nós achamos que nunca seremos como eles. Porém, se esquecem que a salvação de Deus foi igual para todos nós. Devemos nos lembrar que nós, com toda a história de nossas vidas, somos chamados a ser santos.
Devemos viver a santidade no contexto em que vivemos, em um mundo com internet, democracia. Se tentarmos viver santidade somente dentro da Igreja, da Renovação Carismática, daremos contra-testemunho, pois as pessoas verão que somos uma coisa na Igreja e outra fora.
O Cardeal Saraiva Martins, da congregação para a causa dos santos, disse: “Todos os santos canonizadas pela Igreja são, acima de tudo, pessoas absolutamente normais. Caso contrário, não poderiam ser santos”.
Deus hoje te chama a ser santo. Ele sonha com você vivendo a sua santidade, e está disposto a te ajudar. Qual é a sua resposta? Diga para o Senhor, peça com todo a força de seu coração, seja ousado!
Experiência de Oração: O Senhorio de Jesus Cristo
O luquinha Fernando Ribeiro, empresário e estudante do 2º período de Design Gráfico, participa da Renovação Carismática desde 1989. Nesta pregação, ele convida todos nós a reconhecermos o Senhorio de Jesus em nossas vidas. Confira!
Filipenses 2, 1
“1. Se me é possível, pois, alguma consolação em Cristo, algum caridoso estímulo, alguma comunhão no Espírito, alguma ternura e compaixão,
2. completai a minha alegria, permanecendo unidos. Tende um mesmo amor, uma só alma e os mesmos pensamentos.
3. Nada façais por espírito de partido ou vanglória, mas que a humildade vos ensine a considerar os outros superiores a vós mesmos.
4. Cada qual tenha em vista não os seus próprios interesses, e sim os dos outros.
5. Dedicai-vos mutuamente a estima que se deve em Cristo Jesus.
6. Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus,
7. mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens.
8. E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.
9. Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes,
10. para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos.
11. E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor.”
Ele vem ao nosso encontro, ele se encarnou em nosso mundo, ele bate à nossa porta para que possa se encontrar com você. Não importa se você acha que já teve esse encontro, ele sempre tem algo novo para sua vida.
O evangelho narra uma passagem em que Jesus e os discípulos estavam no mar durante uma tempestade. Enquanto os apóstolos se desesperavam com a violência da tempestade, o Senhor dormia tranquilamente. Muitas vezes passamos por problemas enormes, mas Jesus está ao nosso lado, tranqüilo. Quando achamos que não há mais saída, Ele se levanta e manda os ventos se acalmarem.
Muito além de calar tempestades, Jesus nos deu a própria vida para nos salvar. Ressuscitando e subindo aos céus, nos enviou o Espírito Santo. Quando aceitamos o senhorio de Jesus, este Espírito age em nós de tal maneira, que vamos ver e transparecer a própria face de Cristo. Repleto desta graça, nossas atitudes em favor de nossos irmãos tornam-se a própria ação de Deus através de nós.
São Paulo disse: “Viver para mim é Cristo”, e esta deve ser a atitude de todo aquele que aceita o Senhorio de Jesus.
Depois de um tempo longe de Deus, fui a um encontro onde o Padre Fábio de Melo, que ainda era seminarista, estava fazendo uma pregação. Em meio a todas as pessoas, ele apontou o dedo para mim e disse: “você que está afastado de Deus há muito tempo, o Senhor manda que você retorne à sua presença, pois tem uma missão para você”. Vivi mais uma vez todo o amor que ele tinha para me oferecer, e mais uma vez percebi seu senhorio.
O Senhor quer nos tocar hoje, como se fôssemos seu instrumento mais querido. Agindo em nome Dele, quer que vamos até nosso irmão necessitado de amor, mostra que nós podemos agir em nome dele. Que vivamos em Cristo.
Experiência de Oração: Fé e Conversão
Para viver uma verdadeira experiência com Deus, é necessário conhecer bem estas dimensões fundamentais da vida espiritual: fé e conversão. Acompanhe o resumo da pregação feita por Wellington Castro – Coordenador do Ministério de Pregação (RCC – Uberlândia).
Fé e conversão são duas coisas que andam de mãos juntas. Pense na fé que você tinha quando fez a Primeira Eucaristia, ou de quando era criança. Será que nossa fé realmente amadureceu desde então? Será que você ainda só sabe falar que Jesus é o “Papai do Céu”. Ter uma fé madura é dizer, com consciência e convicção: “Jesus é o Senhor da minha vida”.
Hebreus 11
“A fé é um fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê”.
A fé um dom de Deus. Ela vai brotando no nosso coração conforme nos aproximamos do Senhor. Todos nós nascemos com fé, ela é intrínseca ao ser humano. Não adianta negarmos este dom.
O sujeito pode ser violento, bandido, cético, mas não pode negar o que é próprio de sua essência. Há um tempo eu fiz a experiência de fazer uma visita ao presídio. Vi homens enormes, mal-encarados e tatuados, que talvez me fizessem ter medo caso o visse na rua. E vi eles se ajoelhando, desesperados para receber um pouco de oração.
A fé pode estar escondida dentro de você, abandonada, mas vai surgir no momento que você viver e vencer uma tribulação. A semente de mostarda é pequenininha, mas Jesus nos fala que se tivermos uma fé do tamanho dela seremos capazes de mover montanhas.
Alguém ainda tem dúvida de que todos nós temos fé? Por acaso, quando você pega um ônibus você pede a carteira do motorista? Liga na empresa para verificar se ele realmente trabalha lá? Não fazemos isso, pois temos fé. E assim acontece em inúmeras situações do nosso dia-a-dia.
Se você veio aqui hoje, é porque no seu coração havia uma esperança de que Deus pudesse fazer alguma coisa na sua vida. Você veio aqui por causa da sua fé.
Deus quer colocar no seu coração uma fé madura, para que você ame mais e o conheça mais e assim possa ser mais feliz. Nossos pecados não importam para Deus, mas nosso desejo profundo de acertar. O fato de você ter vindo até aqui é sinal de que você já está agradando a Deus. Faça sua adesão, acolha a vontade de Deus!
Você quer uma fé maior? Peça ao Senhor a conversão do seu coração, para que sua fé sempre cresça pela graça de Deus.
No Catecismo da Igreja Católica, há uma frase de Santo Agostinho que diz: “Eu creio para compreender. E compreendo para melhor crer”. Para crer melhor, nós precisamos de conversão, de algo que os gregos chamavam de metanoia (mudança de pensamento).
Quando nós aderimos à fé, o Espírito Santo abre nossos olhos e nossa sensibilidade para percebermos os pontos de nossas vidas que não condizem com o que agrada a Deus.
Não dá para vivermos a mesma vidinha de sempre e acharmos que nossa fé vai se tornar mais madura e profunda. Devemos nos converter, para começarmos um caminho diário de santificação: correção de vícios e atitudes, que duram toda a nossa vida.
Comece das pequenas coisas que te afastam de Deus, e siga o caminho de santidade que Deus tem para você. Podemos cair algumas vezes, mas o Senhor nos dá forças para levantar e continuar caminhando.
Experiência de Oração: Tornar-se criança para ficar no coração e no colo de Jesus
Com muita animação e bom humor o Ministério das Crianças conduziu um momento especial na Experiência de Oração. Primeiramente, lembrou a todos que nós fomos sonhados e planejados por Deus e, por isso, somos obras-primas de suas mãos.
Em seguida, os encontristas foram convidados a viver uma experiência inesquecível, através de uma dinâmica muito especial: entrar no coração de Jesus! E você? Já fez esta experiência hoje? Não deixe para depois!
Experiência de Oração: Jesus Cristo, autor da nossa salvação
Diego Dias, servo do GPP, lembra a história de Zaqueu e traz para o MUR a experiência da salvação que Cristo traz para nossas vidas. Confira o resumo!
Lucas 19, 1-10
1. Jesus entrou em Jericó e ia atravessando a cidade.
2. Havia aí um homem muito rico chamado Zaqueu, chefe dos recebedores de impostos.
3. Ele procurava ver quem era Jesus, mas não o conseguia por causa da multidão, porque era de baixa estatura.
4. Ele correu adiande, subiu a um sicômoro para o ver, quando ele passasse por ali.
5. Chegando Jesus àquele lugar e levantando os olhos, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque é preciso que eu fique hoje em tua casa.
6. Ele desceu a toda a pressa e recebeu-o alegremente.
7. Vendo isto, todos murmuravam e diziam: Ele vai hospedar-se em casa de um pecador...
8. Zaqueu, entretanto, de pé diante do Senhor, disse-lhe: Senhor, vou dar a metade dos meus bens aos pobres e, se tiver defraudado alguém, restituirei o quádruplo.
9. Disse-lhe Jesus: Hoje entrou a salvação nesta casa, porquanto também este é filho de Abraão.
10. Pois o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido.
Para ser cobrador de impostos, Zaqueu precisava enriquecer às custas de colocar seu próprio povo em condições sub-humanas. Nós, enquanto profissionais, precisamos crescer de uma maneira diferente. Zaqueu tinha tudo que o mundo poderia oferecer, mas não tinha o mais precioso, a salvação de Deus.
Ao receber o Senhor Jesus em casa, Zaqueu percebe que Deus o ama profundamente mesmo que ele viva no pecado. Nós podemos até viver nesta condição, longe do Pai, mas ele vem ao nosso encontro, restaurar o que estava perdido. Deus realiza este encontro através de Jesus, e por isso Cristo é autor da nossa salvação.
Pouco depois de se hospedar na casa de Zaqueu, Jesus viveu seus últimos dias em Jerusalém. Entregou-se ao sacrifício para nos redimir dos pecados. A salvação que entrou naquela casa se concretizou na cruz e na ressurreição.
Deus não vê nossas faltas, mas com seu amor enxerga e auxilia nosso maior potencial. Eu vivi pessoalmente a experiência da salvação de Jesus entrando em minha casa. Lá havia vício, angústia e infelicidade. Mas há treze anos, Jesus tem restaurado minha família. Hoje somos movidos a sonhar bem mais alto, sempre acreditando no impossível que Deus é capaz de realizar.
Deixe Deus ser autor da sua história. Abrace o dom de Deus, deixe que ele conduza sua vida, colocando na sua vida os sonhos que estão no coração Dele. Seus olhos têm contemplado o impossível de Deus? Saiba que hoje você pode mudar o que está acontecendo. Se há algo dentro de você que precise de cura, restauração, abra as portas para a salvação no seu coração. Coloque tudo que você tem machucado dentro de você, todas as suas angústias e seus pecados, aos pés da cruz.
Experiência de Oração: Quem é o Rei do seu coração (homilia de Sábado)
O momento mais sublime da vida do cristão também esteve presente na Experiência de Oração, com a Santa Missa. Neste sábado, o Padre Diogo presidiu a celebração, que marca o último dia do ano litúrgico. Acompanhe a homilia.
Liturgia:
Apocalipse 22, 1-7 (A vida no céu, na visão eterna de Deus)
Salmo 34
Lucas 21, 34-36 (Para que o grande dia não vos apanhe de improviso)
Homilia:
Durante esta semana, as leituras de Apocalipse tem nos mostrado as dimensões de seu Reino. Jesus é um rei diferente, ele não se preocupa com terras, pois todo o universo é seu território. Não se preocupa com riquezas, pois criou tudo que tem valor. Não se preocupa com guerras, pois ninguém é capaz de vencê-lo. Sua preocupação como Rei é fruto de sua misericórdia. A misericórdia significa o amor profundo que brota do ventre de Deus. Ele quer ocupar os nossos corações, pelo seu amor.
Quando Jesus não é a coisa mais importante da nossa vida, aquilo que consideramos mais importante para nós torna-se Rei ou Rainha de nosso coração. Nós entronizamos aquilo que nos atrai.
Devemos nos preparar para o encontro com o Rei Jesus, que será inevitável. Como nos preparamos para este encontro? Devemos confiar em sua misericórdia, abrir o nosso coração para entronizar Jesus. É muito importante buscar a paz que vem do Senhor.
Nós somos tão bobos que achamos que as coisas do mundo, as nossas manias, os bens materiais, a nossa roupa, vai nos trazer a paz. Podemos ter e fazer qualquer coisa. Se não colocarmos nossa paz em Deus, ela não será verdadeira.
Temos um nome pelo qual somos conhecidos no mundo inteiro: cristãos. No dia do nosso batismo fomos marcados com este nome. Você já assumiu o seu batismo no Espírito Santo? Saiba que no dia que estivermos diante de Cristo, assumiremos plenamente o Espírito de Deus.
Melhor ter poucas coisas neste mundo e ganhar a vida eterna do que ter tudo que o mundo proporciona e perder o Reino dos Céus. Não deixe que as preocupações da vida, os prazeres deste mundo, tomem conta do seu coração. Tudo que é excesso é prejudicial.
Ore a todo o tempo. Ore com sinceridade, com palavras que vem do coração. A oração que diz “Senhor, a coisa tá feia, me ajuda!” pode valer mais do que o terço rezado com pressa, como mera obrigação.
Não sabemos quando será o fim do mundo, nem precisamos. Imagina se soubéssemos exatamente quanto tempo duraria nossa vida? Não seria desesperador achar que temos um “prazo de validade”. Para nós cristãos, nosso “prazo de validade” é a vida eterna.
A escolha pela eternidade é nossa. Por isso o evangelho nos alerta a estarmos atentos, a buscarmos a Deus, exercendo o amor. Contra tudo e contra todos diga que tudo é possível àquele que ora, pois tudo é possível para o Deus que é amor infinito.
27/11/2010
Experiência de Oração: Pecado, obstáculo para a Graça de Deus
Dando início às pregações do dia, contamos com o universitário renovado Lucas Pires, estudante do 6º período de Química Industrial, servo do Gou Santa Mônica e coordenador do grupo de oração Renascer com Cristo. O tema: como colocamos barreiras ao amor de Deus através do pecado.
Confira o resumo:
Cada um de nós busca um sonho, tem um objetivo. Buscamos porque queremos ser felizes. Mas a felicidade não pode vir se você não se sentir amado por completo. E o único que pode nos saciar com amor é Deus.
Nenhum de nós foi feliz em todos os momentos da vida, porque nem sempre nos deixamos preencher do amor de Deus. Ao longo da nossa história, colocamos um obstáculo à frente deste amor, que é chamado de pecado.
A narração do Gênesis, na história de Adão e Eva, quer nos mostrar que o pecado é fruto da nossa transgressão. O homem quis ser feliz por si próprio, colocando-se acima dos planos de Deus.
Desde o surgimento do pecado, a intriga foi colocada no mundo. Usamos nossa liberdade para colocarmos nossos interesses acima dos nossos irmãos e da vontade do Pai. Quando deixamos de lado os ensinamentos de Cristos, quando não nos submetemos a sua Salvação, colocamos mais e mais obstáculos diante da graça.
Muitas vezes pecamos porque queremos ser felizes. Como dissemos, esta busca é própria de cada um de nós. O problema é que buscamos a felicidade onde ela não está. Os resultados desta busca é somente uma alegria falsa, passageira.
O Senhor quer nos mostrar como podemos ser plenamente realizados. A saída não está no pecado, mas na busca da graça de Deus. Nas sagradas escrituras, temos um manual da felicidade, de encontro com este Pai amoroso que nos dá alegria plena.
Para vencermos o pecado é necessário, primeiramente, que reconheçamos diante de Deus que somos pecadores. Ele vem à nossa presença para nos acolher, nos curar. Ele quer te acolher, te abraçar e levantar, dando forças para que você possa superar as situações de fraqueza na sua vida.
Música: Coração Puro (Vida Reluz)
Piedade de mim, Senhor. Segundo o teu amor
Conforme a tua misericórdia, purifica-me!
Eu reconheço, Senhor, que aos teus olhos fiz o que é mal.
Diante de mim sempre está meu pecado, só contra ti pequei.
Cria em mim um coração puro
Renova-me, dá-me um novo vigor,
Abre meus lábios, ó Deus justo e santo
E minha boca proclamará o teu louvor.
Experiência de Oração: As características do amor de Deus
E quem trouxe a palavra do Senhor foi a coordenadora diocesana da RCC - Uberlândia: Fátima Simamoto. Confira o resumo:
No coração de cada um de nós existe a expectativa de algo novo. E Deus quer nos proporcionar isso, através de um encontro pessoal com Ele.
Hoje qualquer profissional é obrigado a estar atualizado, bem informado. Se isso não acontecer, ele será desmoralizado. Nós devemos também estar atualizados espiritualmente, pois a batalha neste campo é árdua como nunca! Existem muitas pessoas que estão lá fora querendo derrubar os filhos de Deus.
O grande anseio de cada um de nós é viver uma grande experiência de amor. E a melhor maneira de conquistarmos isso é recorrendo a Deus. Ele é a grande fonte de amor.
Um profissional que ama o que faz expressa em seu trabalho este sentimento. No início da Bíblia, Deus fala: “façamos o homem à nossa imagem e semelhança”. E fez cada um de nós únicos, obras expressas do seu amor.
Quando um casal de namorados se ama muito, eles não encontram dificuldades de darem o melhor de si para estarem juntos. A paixão movimenta essas pessoas. Vamos acompanhar o que Deus tem a nos falar sobre seu amor:
Isaías 43, 1-5
1. E agora, eis o que diz o Senhor, aquele que te criou, Jacó, e te formou, Israel: Nada temas, pois eu te resgato, eu te chamo pelo nome, és meu.
2. Se tiveres de atravessar a água, estarei contigo. E os rios não te submergirão; se caminhares pelo fogo, não te queimarás, e a chama não te consumirá.
3. Pois eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, teu salvador. Dou o Egito por teu resgate, a Etiópia e Sabá em compensação.
4. Porque és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo, permuto reinos por ti, entrego nações em troca de ti.
5. Fica, tranqüilo, pois estou contigo, do oriente trarei tua raça, e do ocidente eu te reunirei.
Por sermos imagem e semelhança de Deus, nós somos sua boca para o mundo. Não adianta acharmos que podemos viver isolados, ressentidos. Nós só podemos ser plenos no amor, pois esta é a nossa natureza.
São Paulo nos diz que o amor de Deus é incomensurável, ou seja, impossível de medir. Podemos não compreender a dimensão deste sentimento, mas podemos mergulhar nele.
O amor de Deus é caridoso. Se somos filhos do Amor, somos “amorzinho”. Convido vocês a ler I Cor 13, 4-7, substituindo a palavra caridade/amor pelo seu nome.
"A caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante. Nem escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade. Tudo descula, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
Será que nos encaixamos nesta descrição? Creia que com Deus você poderá ser assim, pois para ele nada é impossível. A única coisa que impede que Deus tome totalmente o nosso coração é nossa resistência.
O amor de Deus é perfeito. Ele nos diz que mesmo se a sua mãe te esquecer, ele não te esquecerá, que mesmo que você se afaste, ele não desistirá de você, não te abandonará. Nós o abandonamos porque somos homens, ele compreende isso e não deixa de nos amar, pois é Santo.
O amor de Deus é zeloso, “ciumento”. Somos o centro deste amor. Compreender esta característica do amor é aprender a colocar as coisas no seu devido lugar, dedicar-nos àquilo que realmente importa.
Quando você está pleno da consciência do amor de Deus e o pratica, é como se você se tornasse perfumado. Sua presença se torna agradável em meio aos irmãos.
Os grandes obstáculos a este amor são nossos medos, nossos traumas. As violências, as humilhações que vivemos e até mesmo nossa própria ignorância em relação às coisas de Deus colocam barreiras ao amor de Deus. E por último, o pecado nos afasta mais e mais deste sentimento.
Tenha em seu coração a certeza de que todos nós fomos gerados porque Deus quis. Ele sonhou com cada um de nós. Olhe para sua vida e você verá que Ele tem sido fiel com você. Tudo que você viveu que valeu a pena tem as mãos dele. Todas as vezes que você caiu e se levantou, fortalecido, foi a mão Dele que te ergueu. Por isso, agradeça a Ele, se entregue aos Seus braços, com a certeza de Ele cuidará de você e te fará nova criatura.
Começa a 1ª Experiência de Oração do MUR Uberlândia
Neste sábado, às 8 da manhã, mais de 60 jovens, universitários e profissionais se reuniram para um fim de semana diferente. Esta é a primeira Experiência de Oração do Ministério Universidades Renovadas, diocese de Uberlândia. O tema: “Porque para Deus nenhuma coisa é impossível” (Lucas 1, 37).
O objetivo é experimentar, durante dois dias, uma profunda experiência de reavivamento e amor. Com pregações, louvor, missa e momentos de oração, os participantes terão a oportunidade de viver um encontro especial com Deus.
Acompanhe pelo nosso blog e também pelo nosso twitter oficial a cobertura especial deste grande evento, com resumo das pregações, fotos e músicas.
21/11/2010
SOU UM MILAGRE
Nunca houve noite que pudesse impedir
o nascer do sol e a esperança
E não há problema que possa impedir
as mãos de Jesus pra me ajudar
Haverá um milagre dentro de mim
Vem descendo o rio pra me dar a vida
Este rio que emana lá da cruz, do lado de Jesus
Aquilo que parecia impossível
Aquilo que parecia não ter saída
Aquilo que parecia ser minha morte
Mas Jesus mudou minha sorte
Sou um milagre estou aqui
Usa-me sou o teu milagre
Usa-me eu quero te servir
Usa-me sou a tua imagem
Usa-me oh filho de Davi
25/10/2010
EXPERIÊNCIA DE ORAÇÃO PARA PRÉ-UNIVERSITÁRIOS, UNIVERSITÁRIOS E PROFISSIONAIS!!!

07/10/2010
4º Dia das crianças mais que especial

Olá povo bonito de Jesus!
10 anos de Andorinhas, 10 anos de amor, 10 anos de alegria!
E mais uma vez vamos nos encontrar para levar o amor de Deus! Que alegria, que benção é fazer parte deste projeto, não é mesmo?
Dia 14/10/2010 às 18h30 na Pediatria do HC vamos comemorar o dia das crianças!
Levemos óculos coloridos, brinquedinhos, roupa de palhaço, essas coisinhas legais.
(Menos comestíveis, ok?)
Ahhhh, outra coisa que não pode faltar: MUITAAAA ALEGRIA E MUITO SORRISO!!!
Nos vemos lá!
Abraços
30/09/2010
CURIOSIDADES SOBRE A IGREJA CATÓLICA
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Por que João não descreveu o batismo de Jesus? O aparecimento de João Batista, batizando no Rio Jordão, atraiu multidões. Como resultado da sua pregação e testemunha de vida, formou-se a seita dos discípulos de João Batista, a qual se expandiu rapidamente. Então, para não contribuir com o seu crescimento, o evangelista João evitou narrar a cena do batismo de Jesus. Como era o Apóstolo Paulo? Segundo um livro apócrifo, do século II, intitulado Atos de Paulo e Tecla, Paulo “era um homem de baixa estatura, calvo, pernas arqueadas, corpo vigoroso, sobrancelhas unidas, nariz um tanto proeminente, cheio de amabilidades; de fato, às vezes, tinha o aspecto de homem, às vezes, o de anjo. Quantas são, autenticamente, as cartas paulinas? Das 13 Cartas Paulinas, 7 são autênticas: Romanos, 1ª e 2ª Coríntios, Gálatas, Filipenses, 1ª Tessalonicenses e Filemon. As outras 6 são deuteropaulinas, isto é, atribuídas a São Paulo: Efésios, Colossenses, 2ª Tessalonicense, 1ª e 2ª a Timóteo e carta a Tito. Quem era Febe? São Paulo se refere a esta pessoa como “nossa irmã, diaconisa da Igreja de Cencréia” (Rom 16,1). Foi quem levou a Carta aos Romanos, que este apóstolo escreveu quando estava em Corinto. Ele recomenda que os cristãos de Roma a recebam com toda hospitalidade. Em Roma, onde morava Paulo?Quando Paulo chegou prisioneiro em Roma, teve o privilégio de “morar em casa particular, junto com o soldado que o vigiava” (Atos, 28,16). Na opinião do exegeta Rinaldo Fabris, a casa de Paulo se localizava “nas proxi-midades dos bairros habitados pelos judeus, na zona popular da “Suburra” ou na zona do Velabro”. Paulo esteve na Espanha?Depois que Paulo foi libertado da sua prisão, em Roma, é muito provável que ele tenha ido à Espanha, considerada como “os confins do Ocidente”. Vários escritores da Patrística, Clemente Romano, o Fragmento de Muratori, do ano 180, os Atos Apócrifos de Pedro e de Paulo confirmam que esta viagem foi realizada entre os meados de 63 e 64. De que vivia Paulo? No cristianismo nascente, não havia ainda dízimo, nem espórtula de sacramentos. Contrariando a cultura grega, que reservava o trabalho manual para os escravos, Paulo sobreviveu fabricando tendas, arte que ele aprendeu com seu pai. Na cultura judaica, na qual ele foi educado, não havia preconceito contra o trabalho manual. Até os ricos exerciam estas atividades. Sofrimento de Paulo
Nos 30 anos de ação missionária, São Paulo enfrentou muitos obstáculos. Na 2ª Carta aos Coríntios, ele sintetiza o sofrimento: “muitas vezes, vi-me em perigo de morte. Dos judeus, recebi cinco vezes os 40 golpes, menos um. Três vezes fui flagelado; uma vez, apedrejado; três vezes, naufraguei. Passei um dia e uma noite em alto mar. Sofri perigo dos ladrões, dos meus irmãos de estirpe, dos gentios...”(cf. 2Cor 11,24-27).
A fidelidade de Paulo
Apesar das adversida-des da missão, Paulo perma-nece fiel ao chamado de Jesus. Na Carta aos Roma-nos, mostra a solidez da sua fé: “quem nos separará do amor de Cristo? Tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigos espada?(...). Estou convencido de que nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem os poderes, nem a altura, nem a profundeza, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus manifestado em Cristo Jesus, nosso Senhor”.
Quem eram os pais de Paulo?
As melhores fontes históricas sobre o Apóstolo Paulo são o livro Atos dos Apóstolos e as suas cartas. Em nenhuma destas fontes, encontramos uma referência sobre os seus genitores. Em Atos 22,3 ele identificou-se como judeu, nascido em Tarso, da Cilícia, educado em Jerusalém pelo rabino Gamaliel, no estrito cumprimento da observância da lei mosaica. Portanto, esta indagação fica sem resposta.
Quem inventou os dias da semana, em português? A nomenclatura (segunda-feira, terça-feira....), na língua portuguesa, substituiu os nomes latinos pagãos que se referiam aos astros: lunae dies, martis dies, mercurii dies, jovis dies, veneris dies, saturni dies e solis dies. Quem fez esta substituição foi São Martino de Dume, bispo de Praga (Portugal), por volta do ano 560, da nossa era cristã. Como surgiu a lenda do Santo Graal?
Diz a tradição lendária que José de Arimatéia, o amigo de Jesus que O sepultou num túmulo novo, guardou o cálice que Jesus usou na última ceia. A expressão “Santo Graal” designa este cálice. Ele teria sido levado para a Inglaterra no ano 64 d.C. e guardado numa capela, situada num bosque. Chrétien de Troyes, através do livro Le conte du Graal, publicado em 1190, iniciou a popularidade desta lenda.
Como surgiu a festa de Corpus Christi?
Em Liége, na Bélgica, a Freira Juliana de Retine teve uma visão, na qual via uma lua, toda radiante, exceto uma parte, que ficava obscura. Na sua opinião, aquela parte obscura significa a ausência, na Igreja Católica, de uma festa em honra do Santíssimo Sacramento. Indo ao encontro desta visão, o Papa Urbano IV instituiu a festa de Corpus Christi, em 1264.
O que significa “rasgar as vestes”?
Na linguagem bíblica do antigo e do novo Testamento, rasgar as vestes tem vários significados. Era sinal de luto (Gn 37, 24); de tristeza (2 Sam 13, 19); de blasfêmia (At 14, 14; 22,23; Mt 26,65) e de arrependimento (1Rs 21, 27).
Sacos e cinzas
De acordo com os costumes dos judaicos, usar roupas de sacos e colocar cinzas na cabeça ou no corpo era sinal de luto ou de arrependimento (1Sam 3,31; 2Rs 19,1; Is 20,2). Quando alguém usava roupa de saco, costumava também cobrir o rosto com cinzas (2Sam 13,19).
Mulheres que auxiliaram São Paulo
Além de contar com a colaboração dos discípulos Barnabé, Timóteo e Lucas, o Apóstolo Paulo contou com a ajuda de várias mulheres, na sua missão: Loide, Eunice, Lídia, Ninfa, Maria, Trifena, Pérside, Trifona, Febe, Prisca, Evódia, Sínteque e algumas outras. Isto mostra a participação do elemento feminino na formação da Igreja Primitiva.
A Bíblia de Gutemberg
A invenção da impressão com tipos móveis, obra do alemão Johann Gutemberg (1400-1468), revolucionou a publicação de livros no século XV. Além de outros trabalhos impressos anteriormente, Gutemberg imprimiu, em 1454, uma Bíblia, utilizando-se de uma tradução revisada da Vulgata de São Jerônimo. A Bíblia de Gutemberg foi publicada em dois volumes, com 1282 páginas. Cada página tinha duas colunas e 42 linhas. Por isso é chamada de “a Bíblia de 42 linhas”.
A maior Bíblia do mundo
Quem produziu a maior Bíblia do mundo foi um marceneiro de Los Angeles (Estados Unidos), após dois anos de trabalho permanente. Ela contém 8.048 páginas, mede 2,5 metros de espessura e pesa meia tonelada. Cada página é feita de uma tábua fina, com um metro de altura, onde foram gravados os textos bíblicos.
O maior e menor versículo da Bíblia
O maior versículo da Bíblia se encontra no livro de Ester, no capítulo 8, versículo 9: “Imediatamente foram convocados os escribas reais - era o terceiro mês, que é Sivã, vigésimo terceiro dia, - e, sob a ordem de Mardoqueu, eles escreveram aos juveus, aos sátrapas (...) a cada povo segundo a sua língua e aos juveus sua escrita e sua língua”. E o menor está em Ex 20, 13: “Não matarás”.
A septuaginta
Este é o nome que se dá à primeira e a mais antiga tradução da Bíblia do hebraico para o grego. Com o objetivo de possuir uma cópia dos livros sagrados dos judeus na biblioteca de Alexandria, no século III a.C., o rei Ptolomeu II trouxe de Jerusalém 72 sábios, que traduziram a Torá. No século II, outros judeus traduziram os demais livros bíblicos. Assim nasceu a Bíblia Septuaginta.
Vulgata após Trento
Após o Concílio de Trento (1545-63), os Papas criaram várias Comissões de exegetas para aperfeiçoarem o texto da Vulgata. Assim, a primeira foi nomeada por Pio IV, em 1561. Oito anos depois, Pio V criou a segunda, cujo trabalho foi infrutífero. Em 1586, Sisto V nomeou a terceira, da qual resultou a Bíblia Sistina. A quarta foi nomeada por Clemente VIII, em 1592, da qual nasceu a Vulgata Sixto-Clementina. Em 1933, Pio XI promoveu a última revisão da Vulgata de São Jerônimo.
A Peshita
Entre as diversas traduções da Bíblia feitas no Oriente, a mais famosa é a versão siríaca (da Síria) do Antigo Testamento, feita diretamente do hebraico. Desde o séc. X, que esta Bíblia se chama Peshita, isto é, versão popular. Ela foi realizada no séc. II d.C. Atualmente, a Peshita é a Bíblia oficial das Igrejas Ortodoxas Síria e Maronita, assim como das Igrejas do Oriente.
Modernas Bíblias Poliglotas
Com a invenção da imprensa, em 1454, católicos e protestantes resolveram publicar Bíblias Poliglotas, isto é, além do texto original, elas contém o mesmo texto em outras línguas, escrito em colunas paralelas. O pioneiro desta iniciativa foi o Cardeal Francisco Ximenez Cisneros, arcebipos de Toledo e Primaz da Espanha que, entre 1514 e 17, publicou a Poliglota Complutense.
A Bíblia Poliglota Complutense
O Cardeal Ximenez (1436-1517), da Espanha, fundou em Alcalá uma Universidade e reuniu ali um grupo de filósofos para fazer uma Bíblia Poliglota. Ela foi organizada em três colunas (uma para hebraico, outra para o grego e outra para o latim). Foi publicada em seis volumes, entre 1514 e 1517. Pelo fato de Alcalá, em latim, se chamar complutum, a Bíblia ficou conhecidfa como a Poliglota Complutense.
A Trindade
Esta palavra, que se refere à existência de um só Deus em três pessoas, não existe na Bíblia. Existem, sim, todos os elementos doutrinais pertinentes a este mistério da religião cristã. Quem inventou o termo Trindade foi Tertuliano (160-225). No livro Contra Práxeas, ele emprega o termo Trindade cerca de 15 vezes.
Tipos de fariseus
Entre os grupos religiosos judaicos que se opuseram a Jesus, destacaram-se os fariseus. Segundo o Talmude, havia sete tipos de fariseus: o que tirava proveito de tudo, o que fazia a sua parte, o que andava de cabeça baixa para não ver mulheres, o que andava curvado, o cumpridor dos seus deveres, o que fazia boas obras diariamente, e aquele que temia a Deus e tinha amor por Ele.
Votos dos Nazireus
Nazireu é uma palavra hebraica, que significa segregado, consagrado. O nazireato, isto é, a institucionalização do voto do nazireu se encontra no livro de Números 6, 1-21. Consiste numa promessa, num voto feito a Deus por um determinado tempo (não menos de 30 dias). Durante este tempo, o nazireu prometia: abster-se de vinho e de qualquer bebida forte; de suco de uva; de não cortar o cabelo e de não se aproximar de qualquer cadáver.
Quando surgiram as sinagogas
Dizem os biblistas que é difícil determinar exatamente o tempo da sua origem. Verdade é que, após a destruição do Templo de Jerusalém, em 587 a.C., as sinagogas proliferaram no exílio. Segundo Daniel-Rops, “existem papiros que provam a existência de sinagogas no Egito, no terceiro século a.C.”. A sinagoga é o lugar onde os judeus se reúnem para orar e ler a Sagrada Escritura.
Como era administrada uma Sinagoga?
Um Conselho de 10 anciãos escolhia um homem para ser o administrador da Sinagoga, o qual era um líder. Este e o Conselho admitiam os prosélitos, administravam as finanças etc. Havia o Hazzan, isto é, uma espécie de secretário executivo que fazia tudo. Além destes, havia funcionários de nível inferior, tais como professores, coletores de esmolas, pregoeiros etc.
O que era o Santo dos Santos
Era a parte mais sagrada do Templo de Jerusalém (1Rs 6,16). Do ponto de vista arquitetônico, era de forma cúbica, onde se guardavam os objetos mais sagrados da religião judaica: o altar de ouro, a arca da aliança (dentro dela, a urna de ouro, contendo o maná, a vara de Aarão e as Tábuas da Aliança e os querubins de ouro, cf. heb 9, 3-5). Só quem penetrava no Santo dos Santos era o Sumo Sacerdote, apenas uma vez por ano, no Dia da Expiação.
Oração dos judeus
No tempo de Jesus (séc. I), todos os judeus adultos (exceto as mulheres), a partir dos 13 anos, eram obrigados a rezar algumas vezes por dia. Assim, de manhã e à noite, eles rezavam o Shema Israel (ouve, Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor ( Deut 6, 4-7). A outra oração, que era recitada três vezes por dia, chamava-se Shemoneh Esreh. Era a oração das 18 bênçãos, cujo texto reflete situações políticas e econômicas da sua composição.
O profeta que andou nu e descalço
Em obediência às ordens de Javé, o Profeta Isaias, cuja atividade profética se desenvolveu entre os anos 740 e 701, andou nu (sem manto de pelos, característico dos verdadeiros profetas (2Rs 1,8) e descalço durante três anos. Esta sua postura simbolizava a nudez, a miserabilidade que os cativos do Egito e da Etiópia iam sofrer durante o exílio imposto pelos assírios.
Composição do Sinédrio
Na teocracia de Israel, o Sinédrio, entre outras funções, desempenhava o papel de suprema corte. Sua origem remonta aos tempos de Moisés (Núm 11, 16). Compunha-se de 71 membros, presidido por um rabino ou um sumo sacerdote (não se sabe ao certo), chamado Nassi. Compunha-se, em partes iguais, dos príncipes dos sacerdotes, dos escribas e dos Doutores da Lei; dos anciãos do povo; fariseus e saduceus.
Bethara?
Os autores dos Evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) afirmam que Jesus foi batizado por João Batista, no rio Jordão. Ora, este rio, que é o maior da Palestina, tem 100 km de comprimento, em linha reta, desde o Lago de Tiberíades, onde nasce, até chegar ao Mar Morto. Então, em que local deste rio Jesus Jesus foi batizado? Segundo o evangelista João (1,28), foi em Bethara que, segundo os arqueólogos, ficava a uns 10 km do Mar Morte.
Por que Jesus iniciou o ministério na Galiléia?
Os evangelhos sinóticos são unânimes em afirmar que Jesus iniciou o ministério na Galiléia. Por que Ele escolheu esta região, e não Jerusalém, que era o centro do poder religioso de Israel? A decisão de Jesus não obedeceu a razões políticas nem sociológicas. Ele escolheu a Galiléia para que se cumprisse uma profecia de Isaias (8,23;9,1), citada pelo por Mateus (4,12-16).
Vários títulos para designar Jesus
O principal objetivo do Evangelho de São Marcos é mostrar a divindade de Jesus. Por isso, este evangelista empregou nove títulos para designar Jesus Cristo, assim especificados: Jesus, 81 vezes; Cristo, 7 vezes; Filho de Davi, 2; Filho de Maria, 01; Senhor, 01; Rabi, 3; Mestre, 11; Filho do Homem, 14; e Filho de Deus, 5 vezes.
A novidade do Batismo de João Batista
Diferentemente dos rituais judaicos de purificação, o batismo de arrependimento ministrado por João Batista tinha as seguintes características próprias: 1) Era ministrado somente aos judeus; 2) Alguém fazia a imersão do batizando (não se tratava de auto-imersão); 3) A imersão era feita uma única vez; 4) Exigia a conversão pessoal do batizando.
Qual o simbolismo do deserto na Bíblia?
Segundo o biblista Marc Girard, o significado do deserto na Bíblia é ambivalente. Do ponto de vista positivo, pode significar lugar de refúgio (Sl 55, 8-9; 1 Rs 19, 3-4; Ap 12, 6); preparação para uma missão (Mt 4, 1) e lugar privilegiado de contato com Deus (Os 2, 16). Do ponto de vista negativo, o deserto é lugar de provação, tal como foi a caminhada do povo de Israel no deserto do Sinai (Deut 8, 2-5).Onde morava João Batista?
Os evangelistas dizem que João Batista morava no deserto. Afirmação genérica! Graças às descobertas do arqueólogo Shimon Gibson, realizadas em 2000 e 2002, sabemos, hoje, que o profeta João Batista morava na Gruta de Suba, que está localizada a oeste da aldeia de Ain Karim, onde morava a sua mãe, Isabel.
Em qual deserto Jesus foi tentado?
Logo após o seu batismo, no Rio Jordão, o Espírito Santo levou Jesus para o deserto, onde passou 40 dias em jejum e foi tentado por Satanás (Mc l,12). Qual foi este deserto? Uma tradição o localiza em Djebel - Qarantal, que fica a 4 km a noroeste de Jericó do tempo de Jesus. Este local chama-se, também, de Monte da Quarentena.
A inauguração da Igreja Católica
Segundo o Papa Bento XVI, existem três momentos fundadores da Igreja Católica: o primeiro foi na encarnação de Jesus no seio da Virgem Maria; o segundo foi a Morte e Ressurreição de Jesus; e o terceiro foi a vinda do Espírito Santo sobre os Apóstolos reunidos no cenáculo, em Jerusalém. Este último momento foi a inauguração da Igreja Católica.
Por que doze Apóstolos?
Quando Jesus estava organizando a Igreja Católica, escolheu doze Apóstolos. Por que doze e não dez ou quinze? Ora bem, o número doze tem uma longa tradição na Bíblia. Nela há 189 referências ao número doze. Segundo o pesquisador Dan Duke, o número doze “simboliza a ordem divina, governo e perfeição governamental”.
A caminhada de um sábado
No zelo exagerado que os fariseus tinham para santificar o sábado, eles estabeleceram 39 proibições, tais como: carregar peso, cozinhar, bater palmas, desfazer um nó, saltar, acender o fogo etc. Era proibido, também, fazer longos passeios. Era permitido caminhar somente 1.250 metros. Este percurso era chamado “caminhada de um sábado”(At. 1,12).
Quem eram os pecadores?
No banquete que Mateus ofereceu a Jesus para se despedir dos seus colegas de trabalho (Mc 1, 15-17), estavam presentes os pecadores. Quem eram estes personagens? Segundo alguns biblistas, os pecadores eram pessoas que realizavam trabalhos que podiam ensejar desonestidade: pastores, curtidores de pele, tropeiros, coletores de impostos, assim como os que realizavam trabalhos equivalentes aos dos escravos.
O que nos ensinam as parábolas
Segundo o biblista Joachim Jeremias, as parábolas de Jesus nos transmitem as seguintes ideias: a presença da salvação, a misericórdia de Deus para com os pecadores, a confiança na providência divina, convite à conversão, viver como disccípulo de Cristo, o sofrimento como revelação da glória de Cristo e, no final, seremos todos julgados, os vivos e os mortos.
Como classificar as parábolas de Jesus?
Pelo seu conteúdo, podemos classificar as parábolas de Jesus em dois grandes grupos: as doutrinárias e as moralizantes. Como exemplo das doutrinárias, podemos citar a do semeador, a da semente, a da pérola preciosa e a do joio. Como moralizantes, temos a do fariseu e publicano, a do juiz injusto, a do bom samaritano, a do filho pródigo e a do pobre Lázaro e o rico Epulão.
O Doutor Evangélico
Ao conferir, em 1946, a Santo Antônio de Pádua (1195 -1231) o honroso título de Doutor Universal da Igreja, o Papa Pio XII chamou-o de “Doutor Evangélico”. Apesar de ser mais conhecido como “casamenteiro”, ele notabilizou-se como grande conhecedor da Bíblia. Por isso, o Papa Gregório IX chamou-o de “Arca do Testamento”, em 1227.
Os Padres do deserto e a Bíblia
Numerosos cristãos denominados com esta expressão - Padres do Deserto - se retiraram da sociedade e foram morar nos desertos do Egito, da Síria e da Palestina, entre os séculos III e IV. Para eles, “a Bíblia era a voz de sua oração”. Enquato eles trabalhavam, fazendo cordas ou cestos para vender no mercado, decoravam livros inteiros da Bíblia.
Salmos da Subida
Folheando a Bíblia, encontramos uma coleção de pequenos salmos, do 120 ao 134, que trazem, abaixo do título, esta expressão: “Salmo da Subida”. A tradição hebraica ensina que estes 15 salmos eram cantados pelos judeus piedosos quando iam a Jerusalém para as festas anuais. São chamados “da subida”, porque a antiga Jerusalém ficava a 700 ou 800 metros acima do nível do mar.
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22/09/2010
CAFÉ FILOSÓFICO

E, não se esqueça de confirmar sua presença no email: marilda.fonseca@yahoo.com.br
13/09/2010

A paz, luquinhas e profissionais do Reino!
Toda (segunda 2ª feira do mês) - missa pelo triunfo do Espírito Santo - Paróquia de Sta Mônica - 19h30
Enquanto apóstolos do Espírito Santo provoco a cada um na divulgação e participação da missa pelo triunfo do Espírito Santo. Na medida em que a campanha para as eleições avança é possível darmos conta de uma cultura de morte que insiste em estabelecer. A única necessidade da Igreja é do Espírito Santo para que a cultura da vida se espalhe por toda a nossa nação e por todo o mundo. A ordem de Jesus aos discípulos de outrora e a nós hoje é: retormem ao cenáculo. Façamos da nossa participação nesta missa uma resposta à ordem do Mestre: 'permanecei na cidade, até que sejais revestidos da força do Alto' - Lc 24, 49
Nos encontramos na Missa pelo Triunfo pelo Espírito Santo, pode ser?
Um abraço fraterno!
01/09/2010
E mais uma partilha: ALEGRA-TE NA CATÓLICA!!
Que benção foi o Alegra-te na Católica na última sexta-feira, a família Mur estava em peso lá, pode ter certeza que uma sementinha ficou plantada no coração de cada um, de todos os lados víamos a alegria de cada um, alunos, professores, funcionários, cantando as letras, das janelas das salas e depois no abraço da paz.
É com alegria que partilho pelo Gou Servos e Amigos e nossas dificuldades em continuar esse grupo, que tem poucos servos, mas fiéis no amor de Deus.
Abraços e até mais.
Simara Paula da Costa
Serva do GOU Servos e Amigos
Faculdade Católica de Uberlândia
Obs: Mais fotos no endereço
http://www.8p.com.br/muruberlandia/flog/a67207324/#a67207324-60405407
24/08/2010
Moções para os GOUs e GPPs (reunião do dia 21/08/2010)
Essa palavra mostra como o Senhor nos chamou a alargar as nossas tendas, aumentar o espaço que ocupamos ver que não estamos abandonados, pois no nome do Senhor nós temos confiança. Sob essa moção, dada à nós MUR Uberlândia, podemos agora falar como foi esse final de semana, como Deus se manifestou na vida dos coordenadores dos GOUs e GPP de nossa Diocese.
A reunião começou com uma animação que inflamava o nosso coração, falando como era bom estar em UNIDADE os Gous, após essa animação como todo Carismático fomos rezar né! rsrs Como a moção de Deus foi forte nesse momento:
"Não saiamos dos nossos postos, mesmo com os pés e joelhos calejados, esse lugar ele nos deu pra ser a nossa Jerusalém..." E Deus continuou a falar: Somos escolhidos por Ele para a nossa MISSÃO e devemos crer nessa missão. Somos Luz entre os povos para levar a verdadeira religião às nações onde Deus nos plantou (UNITRI, UNIUBE, Católica, UFU, UNIMINAS, IFET...)
Nos foi apresentado o "projeto GOU PUPILO", onde cada servo do núcleo ficaria responsável em pastorear um GOU. {...}
Foi um momento de grande união e vimos que estamos a caminho, que a cada dia Deus faz o novo em nossos GOUS e GPP, só nos resta confiar e buscar cada dia a graça d'Ele que é derramada sempre!!
Diego - GOU Dominus
Servo do núcleo de serviço do Mur Uberlândia
Novos GOus nascem pelo Sopro de Vida do Espírito !
Hoje tenho uma notícia mais que especial, é linda, perfeita, e o melhor: sonho do Senhor que se realiza!
O MUR Uberlândia está esperando seu mais novo rebento, e já tem até nome: GOU Sopro de Vida! Olha que unção!
No último sábado, dia 21 de agosto de 2010, o núcleo diocesano do MUR se reuniu com os coordenadores de GOUs e com os interessados em fundar um GOU.
Contamos com a presença dos coordenadores de nossos GOUs, e com o Daniel, que faz Tecnologia de Alimentos na IFET e que expôs a nós o desejo de fundar um GOU.
O Senhor confirmava em nossos corações a alegria e a verdade nesse desejo, confirmava com passagens e com a expressão no rosto de cada um. A alegria e a felicidade eram tamanhas que foi difícil conter, lágrimas de felicidade rolaram, pois estávamos diante de um dos grandes frutos do XVI REPIC Universitário, um novo GOU.
Estamos todos na expectativa de ver mais um lugar para o Senhor habitar, ansiosos por ver mais pessoas louvando ao Senhor e agradecendo nas universidades. Contamos com as orações de todos, para que as portas sejam abertas e os caminhos traçados para que o Senhor sopre Seu Espírito e reavive mais e mais corações.
O Senhor também nos falava do amor que tem pelos GOUs de nossa Diocese e do amor que deve nos unir. Nossos GOUs foram convidados pelo próprio Jesus a viver a unidade e o amor entre eles, para que sejamos uma família. É desejo do Pai que sejamos um só, que sonhemos os mesmos sonhos e que contemos uns com os outros. Todos nós, Luquinhas do MUR Udia somos irmãos e como irmão somos convidados a chorar e a sorrir juntos, ajudando uns aos outros a carregar os fardos.
Enfim, nesse fim de semana refletimos sobre o quão somos amados e quantas graças o Senhor tem pra nós. Que nossos GOus, lindos e cheios do Espírito Santo, cresçam cada vez mais, em quantidade e em fé! Que o novo GOU aconteça, com a ajuda de cada um e que seja um lugar de curas e restaurações! Que em nossos corações permaneça a certeza de que os sonhos do Senhor não morrem, são eternos e se cumprem! Que nós possamos sonhar juntos com o Senhor e dar o nosso melhor pra ajuda-lo a concretizar seu plano de Amor para o MUR Udia!
Mônica Aparecida Rodrigues
Serva do GOU Sta Mônica e faz parte do núcleo de serviço do MUR Uberlândia