27/11/2011
Partilha, Fábio Garcia
Saudações luquinhas. Meu nome é Fábio e atualmente estou cursando Mestrado em Engenharia Mecânica na Universidade Federal de Uberlândia.
Meu caso com o Ministério Universidades Renovadas começou no início da minha graduação (que foi também nessa mesma universidade). E bem no início mesmo, na verdade entrei primeiro pro GOU e depois pro curso.
Eu venho de uma pequenina cidade no noroeste de Minas: Arinos, onde servia razoavelmente na Igreja, e quando vim pra cá pensei que iria pro inferno, certeza; porque não teria vida de oração e na "cidade grande" me afastaria de Deus e aí... inferno.
Mas graças a Deus, quando cheguei na cidade entrei em um pensionato, e o cara do quarto ao lado era do GOU Dominus, o cara disse que me levaria pro GOU! Ãnh, GOU? Tudo bem, dê o nome que quiser. Na verdade, respirei aliviado porque não iria pro inferno, pelo menos não necessariamente.
Fui pro GOU e me senti tão à vontade que logo nos primeiros dias já fui pegando o violão alheio e arranhando algumas musiquinhas. Conheci pessoas incríveis que aos poucos foram se tornando minha família, de fato. Almoçávamos juntos (RU), saíamos juntos, e às vezes quando ficava até tarde na UFU, até ia de madrugada pra casa de um luquinha dormir por lá mesmo. O Senhor me deu muito mais que a possibilidade de não ir pro inferno, Deus me deu uma família. Ao longo desses anos, o GOU me consolou quando eu tava pra baixo me incentivou quando eu tava feliz.
Vi luquinhas entrando e saindo desse ministério e todos (quase todos) participaram da minha conversão; alguns mais e outros menos. E na minha vida de oração senoidal, vi o Senhor fazer coisas que eu jamais imaginei. Não vi o mar se abrir no meio nem um cego enxergar (não que isso não aconteça) mas senti o meu coração bater mais forte, aprendi um pouco sobre o amor, e fiz as coisas mais malucas como virar madrugadas adorando a Deus ou parar pessoas desconhecidas no meio da rua feito louco e falar de Deus pra ela.
Tive a oportunidade de ir em GOU's de outras universidades de outras cidades e eu sempre fui recebido como um chegado de casa. No GOU de Ilha Solteira-SP conheci o povo do GOU e andávamos pra cima e pra baixo, e não sei como fui parar numa discussão da câmara municipal sobre qualquer coisa lá (era um povo mais politzado, sabe como é né?). Nos GOU's de São Carlos-SP o povo me chamou pra tomar suco e tudo mais, combinamos uma missa e tudo (furei, diga-se de passagem). Enfim, não sei os nomes dos GOU's e nem das pessoas (memória não é um dom que Deus me deu), mas em todo lugar, tanto aqui como estrangeiro, me senti em casa, amparado. Deus não me deixou faltar, absolutamente nada.
Uma vez li no livro de Eclesiastico, lá pelo meio do livro que se encontrar um sábio, vá ao encontro dele, faça de tudo pra andar com ele. Talvez você possa se sentir família com pessoas de qualquer lugar, mas foi no MUR, no GOU que eu encontrei irmãos que me encantaram com sabedoria, não a sabedoria dos homens, mas a sabedoria de Deus, dada diretamente po Ele.
Vivi momentos intensos e verdadeiros ao lado desses meus grandes amigos cultivados na fé. Só lamento não tê-los amado mais.
Paz e graça irmãos
Fábio Garcia
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Huuuuuurruuuuuuuuuu!!!!
ResponderExcluirFabiozão, Fabiozão,Fabiozão,Fabiozão,Fabiozão!!!
Amoooooooooo!!!
;)
Marildinha
Amo também!! <3
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